8 de julho de 2011

07/07

07/07/2011 - 20:40h


Como eu poderia deixar de te escrever, logo hoje?
Sabe o que me deixa mais feliz? Essa nossa maneira de amar o outro, mesmo quando há briga, o dia seguinte sempre parece um reencontro.
Hoje, eu passei o dia que nem o Garfield... o sonho veio logo e lá estávamos nós, de mãos dadas, andando numa rua sem fim. Então, eu logo deduzi: "é, isso não terá fim!"
Enquanto andávamos por Calgary, tulipas formavam nosso caminho, pássaros enfeitavam o céu e nós tratávamos de andar bem devagar.
Mas, meu amor... eu quero te ver sorrindo e eu sou capaz de tudo para isto. Me visto de palhaço, se for possível. Ando numa corda bamba. Imito os "teletubies". Cantos "e o pintinho piu". Danço "na boquinha da garrafa". Faço o efeito sonoro do Taz ou de uma Baleia. Grito "eu te amo!", em público. Ou, simplesmente, te digo palavras agradáveis.
Tu és o amor da minha vida!
Vou atrás do livro "Cântico dos Cânticos" e passarei manhãs, tardes e noites recitando-o para ti.


" (...) Uma abelhinha vai fazer o mel
Estrela Dalva vai cruzar o céu
O vento certo vai soprar o mar (...)"


Tudo vai dar certo, pode crer. E é assim que eu passar o resto da minha vida, ao teu lado. É como Lucy Van Pelt diz:
"Tudo que você preciso é de um pouco de amor, e um pouco de chocolate."
E eu, por pura sorte, tenho os dois, felizmente.
Te amo mais do que quando eu comecei a escrever isso aqui.
Feliz 4 anos e 2 meses.

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